28 Mar 2019 18:01
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<p>De acordo com Isacoff, o grupo de Deisseroth, se voltou às opsinas microbianas, trabalhando com base no serviço de Bamberg, Nagel e Hegemann. Eles constataram como transportar uma destas opsinas com segurança aos neurônios dos mamíferos pra que os neurônios reagissem com vigor à iluminação. Isso fez toda a diferença.</p>
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<p>Bargmann. "Ele ligou a tomada que os tornou práticos". Logo após, o laboratório de Stefan Herlitze, da Escola Ruhr em Bochum, Alemanha, colaborando com Hegemann e Lynn Landmesser, da Faculdade Case Western Reserve, relataram uma descoberta idêntico. Não obstante, Deisseroth observou que o estudo inicial foi só o começo, envolvendo apenas células em cultura.</p>
<p>Várias perguntas ainda existiam. Tais questões prontamente foram respondidas devido a muito trabalho no laboratório de Deisseroth e nos de outros cientistas. Centenas de estudos foram publicadas. Muitos pesquisadores estão usando e montando técnicas as quais, segundo Isacoff, "foram utilizadas para estudar ondas cerebrais, sono, memória, fome, vício, ferocidade, namoro, modalidades sensoriais e modo motor".</p>
<p>Em 2013, durante o tempo que continuava o trabalho montando técnicas optogenéticas, o laboratório de Deisseroth produziu outra técnica pela qual ele tem grandes esperanças. Ciência Sem Fronteiras , agora professor assistente no MIT e contando com laboratório respectivo, conseguiram deixar transparentes cérebros inteiros de ratos, com o processo chamado claridade. Não se trata de uma técnica para cérebros vivos.</p>
<p>Eles infundiram o tecido cerebral de ratos com hidrogel, substância bem conhecida pelos químicos, entretanto não usada antes pela neurociência. O segredo deixa o tecido cerebral transparente e ainda disponível para testes bioquímicos. O laboratório está trabalhando pra deixar transparente um cérebro humano conservado; foi a apresentação desse trabalho que Deisseroth perdeu no tempo em que voltava pra cuidar dos filhos.</p>